Na hora de planejar sua viagem, é bom ficar atento Às regras que regem o transporte de medicamentos nos aviões. Nem tudo é permitido e as normas variam conforme o País de destino.
No geral, a recomendação é para que o viajante que faz uso de medicamento continuamente leve a receita médica, mesmo nas viagens nacionais. O documento precisa ter o nome do paciente.
A quantidade de medicação permitida varia conforme o tempo de viagem. É recomendado que você leve os remédios com alguma “sobra”, caso precise adiar o retorno.
Outra dica: transporte os fármacos na bagagem de mão. “Caso um imprevisto como extravio da mala aconteça, você terá os seus remédios consigo, o que no caso de medicamentos de uso contínuo são de extrema importância”, lembra o coordenador médico da Allianz Global Assistence, José Sallovitz, por meio da assessoria de imprensa.
Antes de viajar, verifique as regras sanitárias de casa país. A dipirona sódica, permitida para uso irrestrito no Brasil, é uma substância controlada nos Estados Unidos.
Vale lembrar que receitas médicas emitidas no nosso país não valem fora dele.
Os diabéticos precisam levar a insulina em quantidade não superior a 100 mililitros, na bagagem de mão. A regra vale para outros fármacos na forma líquida.
Pouca gente sabe, mas os remédios homeopáticos não podem sofrer os efeitos da radiação. Por causa disso, o passageiro pode pedir uma inspeção fora dos detectores convencionais de aeroportos.
REGRAS PARA TRANSPORTE DE MEDICAMENTOS EM AVIÕES
REGRA GERAL: Carregue a receita com prescrição, a dose indicada e seu nome; o documento pode ser requisitado
QUANTIDADE: Leve toda a quantidade necessária,comprar os fármacos fora do pais pode ser burocrático.
DIABETE: Medicação deve ser levada na bagagem de mão, insulina não pode exceder 100 mililitros.
REMÉDIOS LÍQUIDOS: Máximo de 100 mililitros, também na bagagem de mão, embalados em plásticos transparentes.
HOMEOPÁTICOS: Solicite inspeção especial, uma vez que esses medicamentos não podem passar pelos detectores em razão da radiação.